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T. Virgínia: Temporada recheada arranca hoje

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Programação financiada

O Teatro Virgínia continua a aplicar o efeito fundos comunitários para oferecer uma programação cultural muito actual, eclética e para todos os bolsos. John Cale, Os Golpes, Samuel Úria, Companhia Maior ou o Teatro Meridional são apenas alguns dos nomes que irão passar por Torres Novas pelo valor reduzido de 12 mil euros. A parceria em que o Teatro está envolvido, permite apresentar candidaturas ao QREN, que comparticipa os espectáculos entre 60 a 80%. O objectivo para 2011 da programadora Isabel Reis passa por manter o Teatro Virgínia como uma referência nacional. Orçamentada em 60 mil euros, a programação do primeiro trimestre de 2011 mantém a qualidade dos últimos anos.
Na apresentação oficial, António Rodrigues enalteceu o facto de todos os espectáculos deste trimestre terem comparticipação comunitária até 80%. O Teatro Virgínia está ligado em rede com outros teatros municipais do país, o que lhe permite conseguir espectáculos cuja contratação isolada tornaria incomportável a sua realização, em termos de custos.
A programação de Janeiro a Março situa-se na mesma linha das agendas trimestrais passadas, vislumbrando-se novamente uma fatia significativa no que respeita ao serviço educativo, ou como lhe chama o TV, os “Lab Criativoâ€, no âmbito dos quais Fernando Mota, por exemplo, traz “Motofonia – um solo poético para todosâ€, já em Janeiro, e Leonor Barata organiza oficinas de dança em Fevereiro chamadas “À Maneira delesâ€.
Resumindo a rica programação, refira-se também que o palco torrejano voltará a exibir dança contemporânea (Clara Andermatt e Rui Horta com “Grupo dançando com a diferença†no dia 22 de Janeiro) e muita música e cinema de qualidade.
Na música aparece um dinossauro com quarenta anos de carreira; o norte-americano ex-Velvet Underground John Cale aterra em Torres Novas no dia 26 de Fevereiro (“um espectáculo imperdível em 2011â€, diz o jornal Público). Será o último concerto da mini-digressão nacional que passará também por Coimbra, Guimarães, Aveiro, Leiria e Torres Vedras. Falemos também da passagem da 1.ª edição do Roque Beat, onde a emergente nova música portuguesa tem lugar num espectáculo dividido em duas partes, com os espectaculares “Os Golpes†e Samuel Úria.
No cinema, ressalta aos olhos a actualidade da oferta, com vários filmes recentes e premiados, à razão de pelo menos um por semana. A temporada do Virgínia inicia-se aliás já amanhã, com o Cinema às Quartas, do Cineclube, com a exibição de “Significado – a música portuguesa se gostasse dela própriaâ€. O documentário de Tiago Pereira será seguido de um concerto dos Diabo a Sete, acto que prestará homenagem ao torrejano André Moutinho, falecido em 2008, colaborador do cineclube, de Tiago Pereira e dirigente do Cineclube.
Falta falar de teatro, com especial destaque para Março quando vem a encenação de “A bela adormecida†por Tiago Rodrigues e “1974â€, do Teatro Meridional.
É à escolha do freguês, aproveitar enquanto há, porque os fundos sociais europeus não duram sempre.
Actualizado em ( Quarta, 12 Janeiro 2011 16:16 )  
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