o riachense

Tera,
16 de Abril de 2024
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José Júlio Ferreira: “vou fazer o que prometi”

Com uma satisfação evidente, mas de modos contidos, José Júlio considerou que o seu principal objectivo tinha sido alcançado, o de ser escolhido pelos riachenses para as tarefas que esperam a Junta nestes dois anos que resultam das eleições intercalares para a freguesia.
 
Nas primeiras declarações ao nosso jornal, o vencedor das eleições, ainda não tendo a confirmação da já antevista maioria absoluta, considerou que tinha pela frente o cumprimento das suas promessas eleitorais: “vou preparar Riachos para a Festa da Benção do Gado, arranjar o Largo, para o tornar mais atractivo, e melhorar as condições da Casa do Povo, quer a Câmara ajude quer não”.
 
Considerando que os programas eleitorais eram muito semelhantes, José Júlio reivindicou ter arriscado mais para atingir os objectivos propostos, invocando a sua experiência para estar seguro que mesmo que não haja grande disposição camarária para apoiar, saberá arranjar maneira de conseguir fazer o que se propõe, lançando mesmo um horizonte para a freguesia para lá de 2017.
 
Afirmando respeitar todos os votos dos riachenses, disse não esperar a maioria absoluta, pois reconheceu que o BE tinha feito uma campanha muito activa, embora estivesse naturalmente satisfeito com a hipótese, que se confirmaria pouco depois, de ganhar com esse avanço confortável.

João Luz: “vamos continuar a fazer um programa de trabalho”
A satisfação pelo resultado alcançado pelo BE, que praticamente triplicou a sua votação, não era completa, pois Joâo Luz confessou esperar uma maior repartição dos votos e não uma maioria absoluta do PS.
 
Esse resultado não retira ao Bloco a vontade de continuar com as suas propostas, que reconhece serem semelhantes em todas as candidaturas “mas as perspectivas de execução, os caminhos para lá chegar, são certamente diferentes, vamos ver qual é o mais eficaz”.
 
Ainda assim, reconhece a possibilidade de uma maior proximidade pessoal entre o novo presidente da Junta e o presidente da Câmara poder permitir maior diálogo e implicar um obrigatório apoio do município às propostas riachenses. “Se assim não for, então estaremos mesmo a voltar a um infeliz passado”.
 
Na Assembleia, disse que José Júlio pode contar que o BE não se assume como um grupo de oposição, mas de apoio a todas as propostas favoráveis a Riachos.

Carlos Duarte: “vamo-nos bater por Riachos”
A decepção pelos resultados da CDU era fácil de identificar no rosto dos vários membros da coligação presentes à porta da Casa do Povo. Carlos Duarte, número dois da lista, assumiu não apenas essa decepção mas também alguma perplexidade pela fraca votação obtida: “vamos estudar o que aconteceu na campanha, para tentarmos perceber o que aconteceu, pois já em 2013 os resultados tinham sido inesperadamente fracos”.
No entanto, na Assembleia de Freguesia podem contar com a continuidade da presença e do activismo da CDU.

Simas: “se achasse que a Câmara mudaria de atitude, não teria renunciado”
Em breves declarações, Simas sublinhou que tinha assumido um distanciamento em relação à campanha para estas eleições, pois ao ter renunciado ao seu mandato pelo GRUPPO não faria sentido andar a indicar um sucessor, “seria uma falta de respeito pelos riachenses”.
 
No entanto, nada de novo espera destas eleições: “se achasse que haveria condições para a Câmara mudar de atitude em relação a Riachos, não teria renunciado. Não acredito que as coisas agora fiquem diferentes, para a Câmara de Torres Novas apenas conta a cidade, isso não é política, teria que considerar que o município é todo o concelho e as suas freguesias, não apenas a cidade.”

José Manuel Martins: “as mesmas condições do GRUPPO”
Também o anterior presidente da Assembleia de Freguesia, José Manuel Martins, se mostrou céptico em relação a uma melhoria do apoio da Câmara à freguesia riachense, apesar de poder esperar que as relações e empatia pessoal de José Júlio Ferreira com Pedro Ferreira tragam mais diálogo “mas só isso. As (poucas) condições que o GRUPPO teve, são as que se mantém agora.”
 
Comentou, ainda, a vitória do PS como não surpreendente, mas já a obtenção de uma maioria absoluta o deixou surpreendido.

Actualizado em ( Domingo, 04 Outubro 2015 23:05 )  
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