o riachense

Quarta,
24 de Abril de 2024
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Manuel Ferreira

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Uma ideia para Riachos

Méritos e necessidades

Os Riachenses de um modo geral  são trabalhadores, audazes, empreendedores, auxiliares benévolos dos que precisam, francos no tratamento, orgulhosos da sua terra, conviviais (é impressionante o número de associações que servem e dirigem com sentimentos cordiais), unidos nos eventos locais, em que muitas horas são gratuitamente empenhadas no seu sucesso e muitas outras coisas.

O que seria necessário para Riachos?
 
- Um auxílio rápido e eficaz da parte de assinantes e conterrâneos para que o jornal ‘O Riachense‘ se publique por muitos anos, pois a sua situação financeira não é das melhores, como todos sabemos.  

- Respostas à execução das obras citadas neste jornal por Jaime Figueiredo e outras, como por exemplo a reparação do tapete de algumas estradas, ruas, passeios mais adequados às pessoas de idade…, respostas às quais os responsáveis fazem «ouvidos de mercador». Peçamos mais consideração, respeito, justiça e equidade por parte de quem dirige, tanto localmente, como a nível nacional.
 
Auxílio rápido e eficaz ao jornal ‘O Riachense’, porque ele é o elo de ligação permanente entre todos os Riachenses e assinantes das redondezas, o que já é muito importante, mas também de todos os que por ele se interessam em  qualquer parte do mundo onde vivam, pela informação, pelo orgulho da sua existência que reaviva saudades, por mais longe que nos encontremos.
 
Quanto à surdez de que somos vítimas por parte do poder regional e nacional, é um problema que temos todos de resolver a médio e a longo prazo. Vai ser difícil e é preciso a união de todos nesta tarefa.
 
Há dias, numa conversa, falou-se na honestidade dos políticos. Chegou-se à conclusão que havia uns mais honestos e outros menos. Isto seria muito mais sério se antes (de «sério») não houvesse advérbio. É preciso pôr gente honesta à frente dos seus destinos. Alguém que saiba servir os seus súbditos em  vez de se servir a si mesmo. Alguém que não minta descaradamente, apregoando o falso como verdade. Que não se desloque em carros de luxo a custo do contribuinte. Que utilize os transportes públicos ou o seu próprio veículo à semelhança dos dirigentes dos países nórdicos, mais ricos do que Portugal. Que diminuam os seus salários em tempo de crise, solidários com os cidadãos que a isso foram obrigados.
Temos de ser ouvidos!
 
Mas as eleições vêm aí. E cada país tem o governo que merece.
 
Actualizado em ( Quinta, 24 Setembro 2015 15:47 )  
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