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Quinta,
28 de Maro de 2024
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Louçã fez campanha em Riachos

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 O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, juntou cerca de quatrocentos apoiantes num almoço de campanha, no último domingo, em Riachos.

 

 

Antes do almoço, que decorreu no pavilhão desportivo, Louçã parou no largo principal da vila para cumprimentar quem estava e ouvir algumas queixas de populares sobre problemas que afectam o quotidiano de cada um.

Nos discursos do almoço, Célia Barroca e Guilherme Pinto fizeram as honras da casa e versaram sobre os temas locais que vão animar as eleições autárquicas que vêm logo a seguir às legislativas, cabendo a José Gusmão, cabeça de lista do BE pelo distrito de Santarém, e a Francisco Louça, abordarem os temas nacionais nos seus discursos.

No último fim-de-semana de campanha, a negociata da privatização de parte da Galp, com a venda a Américo Amorim e a José Eduardo dos Santos, foi escalpelizada por Louçã, que disse com ironia que não percebe como é que José Sócrates vem alegar que a venda teria como motivo evitar que fossem os italianos da ENI a ficarem com o controlo da empresa o que, diz Sócrates, se estava a preparar, quando quem vende é o Estado através do Governo que é liderado pelo próprio José Sócrates. Um “mistério” que Louçã continua a querer esclarecer, pois entende que neste negócio quem ficou a perder foi Portugal e os portugueses.

Francisco Louçã lembrou ainda que o BE, com os 21 por cento de votos registados nas europeias, foi a segunda força política mais votada em Riachos e que agora quer ser mesmo o partido mais votado na freguesia.

Questionado mais tarde sobre os objectivos nas autárquicas, o líder do Bloco de Esquerda, afirmou que o partido quer contribuir para acabar com a maioria absoluta de António Rodrigues na Câmara de Torres Novas, fazendo eleger um vereador - no caso Guilherme Pinto - para o executivo, de forma a possibilitar que algumas das propostas do Bloco para o concelho torrejano possam vir a ser colocadas em prática.

Coligação não está excluída... se ganhar o  Bloco.

Antes de falar para as câmaras, e após escutar as declarações de Mário Soares sobre uma eventual coligação do Bloco com o PS, Louçã começou por dizer que o ex-Presidente da República é um político, mas aposentado, e que as suas ideias não coincidem minimamente com as linhas de Sócrates. Relativamente a uma coligação com o Partido Socialista, ironizou. “Se eu ganhar, mas sem maioria, poderei considerar uma coligação com os socialistas”.

Questionado pel’o riachense sobre qual o caminho a seguir pelo Bloco, num cenário de não eleição de dois vereadores por parte do PS, e consequente perda de maioria - sendo que um deles seria eleito pelo bloco -, Francisco Louçã diz que o importante é fazer passar as ideias do Bloco, quer se esteja na oposição ou coligado com outra força politica, para obtenção de maioria.
Actualizado em ( Quinta, 24 Setembro 2009 02:11 )  
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