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Meia Via: presidente da Junta não quer antiga escola primária na alçada do Centro Social Divino Espírito Santo

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José Gil Serôdio rejeita a deliberação da câmara municipal de atribuir os antigos edifícios da escola primária da Meia Via ao Centro Social Divino Espírito Santo, propriedade da Igreja.
Na continuação do estabelecimento de protocolos de utilização dos antigos edifícios escolares do concelho, inutilizados após a abertura dos Centros Escolares, com colectividades e entidades, o município terá na Meia Via “desrespeitado a vontade, os pareceres e as moções aprovadas pelas autarquias meiavienses” segundo comunicado do presidente da Junta. Diz o documento que houve um compromisso assumido pelo presidente da Câmara “no seu próprio gabinete com o presidente da Junta da Freguesia da Meia Via na presença do padre Nuno Pena”, quebrado pela aprovação da cedência das instalações, em reunião de câmara, na semana passada.
Serôdio refere-se a um alegado acordo verbal estabelecido há cerca de um ano entre António Rodrigues, a Junta da Meia Via e o Centro Social, em que só após a decisão governamental da manutenção ou não da freguesia, no âmbito da reforma administrativa, é que ficaria decidido o que fazer à escola. A Junta da Meia Via intencionado a instalação de um lar de idosos em regime de parceria com o Centro Social, mas o Centro Social solicitou a propriedade plena, o que a Câmara não aceitou. Após a publicação da lei que ditou a manutenção da freguesia da Meia Via, em  Janeiro passado, a reunião entre as três entidades nunca se realizou, acusando que Rodrigues e o Padre Nuno Pena terão agido nas suas costas, sendo só que tomou conhecimento da decisão consumada na dita reunião da semana passada.
Serôdio rejeita a utilização isolada daquele espaço público pelo Centro Social, que caracteriza como “uma entidade privada, que na prática, verdadeiramente visa o lucro e a posse de bens materiais”. "Os poderes públicos devem garantir que os bens públicos ficam no uso público", defende o autarca meiaviense em fim de mandato.
O “condenável eleitoralismo do PS de Torres Novas, que quis dar o que não lhe pertence para tentar ganhar a Junta de Freguesia de Meia Via, nem que para isso tenha de renegar os seus princípios”, é tido pelo presidente da Junta como motivo que levou à deliberação.
Nas eleições de há quatro anos, José Gil Serôdio foi reconduzido no cargo de presidente da Junta pelo movimento independente “Meia Via no Coração”, após divergências com António Rodrigues, que o levaram a abandonar o PS. Este ano não se recandidatará, visto que atingiu o limite de mandatos legal.
 
foto: noticiasmeiavia.weebly.com
Actualizado em ( Quarta, 03 Julho 2013 17:00 )  
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