o riachense

Quinta,
25 de Abril de 2024
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30 pintores animaram uma vila que precisa de mais dias assim

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Quem perdeu a oportunidade de ver em acção uma trintena de pintores, pode agora deslocar-se à ‘Garagem das Artes’ para ver a exposição resultante do evento Pintura ao Vivo, patente até fim de Junho.
Integrado nas comemorações da elevação de Riachos a vila, foi um dia bem passado e interessante, tanto para os pintores locais como para os vários que vieram na partilha de conhecimentos e práticas. António Júlio realçava no final da tarde, que há uns melhores do que outros, uns com mais experiência e formação do que outros, mas que o que interessa é a formação e a aprendizagem que se retiram deste dia. De facto, há pessoas que, com apenas semanas passadas desde que começaram a pintar, denotam uma evolução impressionante. A motivação e o incentivo dado pela pertença a este grupo tão dinâmico são, sem dúvida, factores de grande crescimento individual para cada um dos pintores amadores, basta acompanhá-los para perceber isso.
Em redor do Jardim da Vila e da sua palha seca que outrora foi relvinha fresquinha, num espaço com apenas dois anos, estiveram instalados durante todo o dia: Zé Manel Gonçalves, Conceição Lopes, Ana Triguinho, Carlos Madeira, Maria Clara, Carlos Antunes, Dadinha, Tess, Nokas, Massimo Esposito, Manela, MPL, Ana Isabel, Anet Sobko, Manuela Sentieiro, Ana Galamba, Maité dos Santos, Síssi, Maria da Luz Martins, Gisela Bento, António Paredes, Maria José Couto, Helena Neves, Dora Almeida, Toni, Miguel Martins, Mendes Pedro, Sílvia Marieta, Sandra Ventura, Maria Emília Galveias, Luís Carmo.
Ana Paula Jorge vai incutindo o bichinho nos mais pequenos, tendo dinamizado a oficina de expressão plástica para crianças. Alguns miúdos também quiseram pintar no seu cavalete junto dos seus pais ou avós. Fernando Gorjão, que se encontra na Noruega a trabalhar, fez questão de estar presente com a sua última coleção. A “Avé Maria” é constituída por sete trabalhos a óleo.
Participaram também: o grupo de Gastronomia, na confecção do almoço, o grupo Contadores de Histórias, através de Manuel Pé Leve, o grupo “Vozes d´’Art & NaR” e os Boieiros do Museu Agrícola. A Columbófila também participou ao ceder o salão da para o almoço da malta toda, e claro, a junta de freguesia.
Nas artes do petisco, o jornal o riachense trabalhou com mestria (modéstia à parte) na sua tasquinha, imprescindível para servir uns refrescos à malta num dia bem quente. 

 
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