o riachense

Quinta,
25 de Abril de 2024
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“Riachos é uma cidade criativa”

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Aniversário do NAR em balanço

O Núcleo de Artes de Riachos atingiu no ano passado a incrível marca de 110 actividades realizadas. É obra, mesmo para uma organização com 130 membros inscritos. Calha bem a comemoração do aniversário em Janeiro, já que dá para aproveitar e fazer o balanço do ano anterior. Foi o que fez Pereira Jorge na cerimónia comemorativa do terceiro aniversário, no passado domingo, dia 20, ao som das cantigas tradicionais dos Vozes d’Art & NaR, que animaram a festa.
Dando ênfase a algumas actividades mais importantes, o presidente do NAR percorreu rapidamente o calendário de 2012, o ano em que houve mais actividades e mais significativas neste núcleo do Museu Agrícola de Riachos. Com as pinturais murais da Bênção do Gado no topo (“foi a que me deu mais prazer”), Pereira Jorge realçou também os regulares encontros da poesia e as várias exposições feitas, especialmente aquelas que significaram uma primeira mostra individual de alguns artistas. 
Para o plano de actividades deste ano, e porque o futuro é que interessa, Pereira Jorge anunciou que o NAR vai continuar com a sua dinâmica, a trabalhar nas mesmas áreas, dando, ainda assim, especial atenção a vectores como a dinamização e melhor aproveitamento da Galeria das Artes do museu (a que Luís Mota, o director, agradeceu) e os diversos worskshops destinados a melhorar a qualidade dos artistas, que vão desde a pintura à fotografia. No caso da fotografia, será uma novidade, apesar de já se terem feito exposições. Já no caso do novo grupo de gastronomia e doçaria, nada melhor do que fazer mais jantares para testar as cozinheiras.
Em 2013, o NAR vai ainda fazer mais sessões de pintura ao vivo, cujas experiências passadas tiveram o bom acolhimento da população, estando já uma programada para o jardim dos Casais Pinheiros. O reforço da colaboração com as diversas instituições são outra das apostas do NAR, aspecto tido como essencial por Pereira Jorge para a evolução dos artistas. A disponibilidade para realizar exposições ou outro tipo de actividades em parceria é total.
Enfim, actividades para todos os gostos e em grande quantidade no horizonte. Mafalda Luz, do museu, realçou o facto de este núcleo o museu ter actividade todos os dias, sem excepção, enquanto Luís Mota afirmou que o NAR veio fazer com que se possa chamar a Riachos uma “cidade criativa”, adaptando de forma livre o popular e moderno conceito, porque “aqui tropeça-se num artista em qualquer lado”. A conclusão foi feita pelo presidente da junta, João Cardoso, que disse que o NAR veio colmatar uma enorme lacuna que existia e que, com o que foi feito em apenas três anos, “já que se dá o nome de capital disto e daquilo a qualquer terra, então Riachos é a capital da cultura”, enaltecendo que o NAR é um dos exemplos maiores da singularidade da sua terra.
Um agradecimento muito sentido foi dirigido a Trincão Marques, que cedeu recentemente mais um espaço para o NAR poder desenvolver as suas actividades.

 
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